sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Invente um novo fim.
Morra por mim, viva por mim. A chuva embaça minha visão. Como contra o horizonte, se canse. Nunca vou lhe dar minha dignidade ou meu amor. Estou rasgando suas células de Norte à Sul, Leste à Oeste, se está doendo, remova-me do mapa. Nunca vou ser niniguém, desligue sua televisão, remova-me do seu coração. Corra de encontro ao novo mundo, encontre algo, isso nunca vai ser enterno, a não ser que você seja algum ser ficticio. A chuva embaça minha visão, não tenho sentimentos, algo no cominho, não enchergo. Escrevo com sangue em linhas tortas, pense uma vez mas em mim, use-me como sua droga. Me ajude, se ajude. Como é a vida de um girassol? Morra por ele. A morte é minha amiga imaginária, reze por mim. Acenda a vela que está no fim do túnel, invente um novo fim. A vida é mais que uma ilusão, pense ates de agir. O mundo é o novo inferno, anjos da morte me levem daqui, morram por mim, que morrerei por vocês.
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