Não a dor no mundo que me faça desabar, nem sofrer que me faça chorar. Não há frio que me congele ou palavras que me derrotem... Eu sou assim, esse inteiro que evade de porta a porta abrindo o mundo. Eu sou as descobertas que faço, eu sou o tempo que me envaidece, eu sou a feminista em forma de gente, a desgraça em forma de novela. Eu sou essa príncesa desbotada e desgastada que os homens sonham, sou uma homossexual que foi logo ali maltratada. Sou uma mulher que apanha do marido. Sou uma criança explorada, sou a dádiva e desgraça de cada um. Eu sou tudo em determinada questões de segundos. Eu sou o inicio, o meio e o fim...
Não há porta fechada, nem buraco que não dê pra sair. Tudo é impossível, até que você esteja apto a fazer.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
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