sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ela caminhava pelos corredores de sua casa, aquela que nunca foi completa anteriormente. Sua felicidade era imensa, e tanto amor, parecia querer explodir de dentro de seu peito. Aquele pequeno semblante a fazia viver, fazia querer mais e mais dias de vida. Eles iriam aproveitar tudo o que não o fizeram por longos dois anos. Suas manias ainda são as mesmas, e as aparências nunca enganaram. Ele supostamente não gostava muito de ter feito algo errado, por um bem maior. Mas era mentira!

- A culpa a perturbava, dia e noite. Mas. Todos sabiam, e simplesmente fechavam os olhos. Mas eles não reclamavam, era assim mesmo que eles queriam. Para eles, estarem juntos era o que realmente importava. Além disso, ser cínico ou falso, não fariam mal à eles. Apenas ao outros. E mais uma vez eles não se importaram. Estava tudo errado, e aquilo tudo havia doído demais. Mas eles tinham um ao outro, e isso os fortaleceram. E mesmo assim eles queriam mais! Mais que um simples caso, mais que um simples convite a felicidade. Ela queria mergulhar de cabeça nele, e sabia desde o príncipio, que só aquela pessoa conseguiria com que ela se sentisse única, completa e amada feliz.

- Podem passar-se anos, décadas, milênios. Eles sempre serão um do outro. E nada disso mudará, enquanto ela tiver o poder do amor em suas mãos. Ela precisava respirar teu ar, alimentar-se de você, beber da tua água. E isso a faria completamente feliz, pro resto de sua vida. Eles são o pecado, eles são o amor. E aquele novembro, aquele exato dia vinte de novembro, permanecerá em suas lembranças, suas mentes e em suas almas até quando eles não mais poderem se lembrar do que aquela data significara. E isso apenas acontecerá, se eles se esquecerem de quem são.

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