sexta-feira, 5 de março de 2010

Um suspiro. Outro.

Inteira você: os pézinhos pequeninos de criança, as pernas branquelinhas tímidas, a menina que transpira amor (!), o colo falso-frágil que cala minhas lágrimas em sorrisos, a barriguinha exibida, os peitos do meu melhor sono (sono com cheiro de azul), os braços curtinhos que, docemente, me protegem me envolvendo em abraços; as mãos que transcendem (.), tornando não mais do que sombra sua existência primeira; o pescoço e orelhinhas que te revelam toda, o queixinho bom de morder, a boca vermelha e sexy (que m’engole pr’um mundo-outro, mundo de vontades, inclusive a de pra sempre por lá me quedar), o nariz-charme, os olhos que brilham e ofuscam toda beleza que ousa se aproximar, e o cabelo (ah, o cabelo!), que não deixa negar todo amor que acontece. E nem poderia ser diferente.



(Os diminutivos exaustivos todos cá estão pra ressaltar o quanto você é pequena e o quanto eu te quero cuidar, sempre.)

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