segunda-feira, 1 de março de 2010

Você confia nos sentidos ou nas razões?

Somos o que restou da poeira universal.
Somos feitos de destroços de estrelas.

Algumas pessoas tentam combater essa idéia de "igualdade generalizada", à uma certa idéia de semelhança, em todos os sentidos e razões. Com a geração de oportunidades corremos riscos enormes, como o de confundir ainda mais as coisas.

Talvez poderíamos ser como algumas espécies de peixes que se transformam ora em machos e ora em fêmeas conforme suas necessidades. Ou simplesmente poderíamos conhecer alguém e nos apaixonar pela pessoa que e não pelo sexo. Certamente poderíamos gozar de todas as vantagens e desvantagens em simultâneo ou em confronto.

Podemos ampliar essa filosofia à base de todas as belezas encontradas no ser humano: "Uma mistura de fisionomia e traços angelicais", talvez assim, mais próximos da imagem e semelhança divina. É a força pungente que nos lança na vida como um satélite no universo, alguma coisa chamada infinito.

Como dizia o poeta: "Indumentária metamorfose, a beleza se faz humana e se faz andrógina. Ser no mundo e para o mundo apenas uma máscara hermafrodita."

Por esta razão, a androginia refere-se apenas a um único conceito, a mistura de características indescritíveis em um único ser, ou mais que isso, um único pensar.

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