Saudade que se manifesta de forma física. Saudade que dói, que coça, por vezes arde, oras chega a ferir.
Vontade de ter acesso às gravações de cada uma das câmeras de vigilância que têm a felicidade de captar a tua presença. Vontade de ser flagrado contigo, sem nem sombra do medo de mostrar os dentes para o ar. Um medo que sempre tive.
Tele-transporte. Tele-transporte, já.
quinta-feira, 27 de maio de 2010
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