Ele tem suas escolhas. Tem portas e diversas janelas, mas não se importa. Comigo jamais será livre, mas permanece no mesmo lugar. Frio. No mesmo lugar. Comigo. E isso torna o clima menos sufocante.
Vê tudo que ele faz? Cada pequena coisa intencionada a formação do meu sorriso. E ela está quase se formando. Quando olho no espelho, já vejo sinais das minhas quase não vistas covinhas.
Lembrando que sorrir por fora é diferente de sorrir para dentro. Mas não chegamos ao segundo andar sem passar por todos os degraus. Eu só estou caminhando, sem dados. Pois descer de um lugar muito alto pode frustrar minha possível conquista ou até mesmo apagar quaisquer vestígios da mesma; a tal magia voltando contra o feiticeiro.
E realmente não importa. Ele vale a pena e não você. A única que quero realmente acompanhar durante este período vívido de merda.
As portas acabaram se fechando, as janelas se foram com o vento. Logo a ponte será seu ponto final.
Fundo. Fundo. Profundo. No três.
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