terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Doce Diabrura III




De joelhos á minha frente, tocando no meu corpo, podia vê-la em todo o seu esplendor.
O meu mamilo na sua boca, uma língua insana que procurava e ansiava descobrir os meus pontos de prazer, podia ver nos seus olhos que se sentia uma verdadeira dominadora, queria tomar conta da situação e não me deixava tomar nenhuma atitude.

Agarrei-lhe os seios, agora a descoberto, empinados e firmes, tesos de tanta excitação, apontavam para mim, como que a chamar-me, apertei-lhe os mamilos enquanto lhe roubava a língua para a minha boca, podia ouvi-la a conter-se para não gemer. Sorri enquanto a beijava, deitei-a na cama, olhámos nos olhos uma da outra sem saber muito bem o que esperar.

Saboreei-lhe o pescoço, trinquei-lhe a orelha, o seu cheiro de mulher excitada estava a dar cabo de mim, deliciei-me com os seus seios enquanto as minhas mãos, passeavam vagabundas pelas suas pernas, desci a minha boca pela sua barriga até ao seu umbigo, brinquei com a minha língua e vi a sua pele arrepiar-se, podia ver o movimento que as suas ancas faziam, massajava-me o cabelo, mas tinha vergonha de me dirigir para onde realmente me queria.

Beijei-a novamente, e enquanto o fazia, toquei-lhe onde ela mais desejava, por cima do lindo fio rendado preto que trazia vestido, podia sentir-lhe a excitação na ponta dos meus dedos, inchada e molhada.

Devagarinho fui-lhe tirado o fio, enquanto subtilmente lhe abria as pernas, podia ver o nervosismo estampado na cara dela, o seu corpo chamava-me mas ela apenas esperava, explorei-lhe toda a área que rodeava o que eu realmente queria, toquei-lhe ao de leve com a ponta da minha língua, o seu clítoris duro e inchado reluzia agora de mim.
Com doçura abri-lhe os lábios enquanto brincava com ela, podia vê-la contorcer-se, queria mais, muito mais.

Provei-lhe o néctar que me oferecia, a minha língua entrou nela frenética, as minhas mãos seguravam-lhe as nádegas enquanto eu me deliciava, agora sim, podia finalmente ouvi-la.
E quando percebi que o orgasmo não estaria longe, perdi-me em beliscar-lhe os mamilos, apertar-lhe aqueles seios nas minhas mãos.

Subi para cima dela e encaixei-me nela, os fluidos de ambas misturados, dei-lhe a provar o seu sabor na minha boca, deixei que os movimentos dos corpos deliberassem o orgasmo.

Agora sim, sabia que ela tinha provado o veneno… Doce… mas venenoso.

Nenhum comentário:

Postar um comentário